Prezo a amizade como um dos principais patrimónios a construir numa vida. E não acredito que haja coração capaz de guardar mais do que, digamos, 15 amigos dignos desse nome. Nessa perspectiva, não me agrada a banalização da palavra “amigo” no Facebook. Melhor seria chamá-los de parceiros, o que já não é pouco, na medida em que pressupõe interesse mútuo, confiança, solidariedade, compreensão, boa-fé – uma série de valores nobilíssimos e inerentes, também, a uma amizade.
Isto tudo porque, no dia 25, pus o vinho Negreiros no Facebook e, uma semana depois, já contava 500 parceiros – gente que demonstrou algum (e tenho consciência de que nesse “algum” cabe uma variação enorme de intensidade) interesse no que fazemos.
É aí que entra outro valor importante: a gratidão. Serve este para manifestar a minha real e genuína gratidão a cada uma das já mais de 500 pessoas que se tornaram, através do Facebook, parceiras do nosso projecto, e, muito especialmente, às que, a partir do Facebook, passaram a seguir o blog do Negreiros.
Essa gratidão alimenta a minha vontade de contribuir tanto quanto possível para enriquecer o blog e os posts do Facebook (em que sou neófito – ainda não percebi como usar muitas das suas funcionalidades) mas, acima de tudo, de me esmerar no vinho, nele próprio, até porque, como já o fez notar Vinicius de Moraes, “não há notícias de alguma grande amizade nascida numa leitaria”.
Isto tudo porque, no dia 25, pus o vinho Negreiros no Facebook e, uma semana depois, já contava 500 parceiros – gente que demonstrou algum (e tenho consciência de que nesse “algum” cabe uma variação enorme de intensidade) interesse no que fazemos.
É aí que entra outro valor importante: a gratidão. Serve este para manifestar a minha real e genuína gratidão a cada uma das já mais de 500 pessoas que se tornaram, através do Facebook, parceiras do nosso projecto, e, muito especialmente, às que, a partir do Facebook, passaram a seguir o blog do Negreiros.
Essa gratidão alimenta a minha vontade de contribuir tanto quanto possível para enriquecer o blog e os posts do Facebook (em que sou neófito – ainda não percebi como usar muitas das suas funcionalidades) mas, acima de tudo, de me esmerar no vinho, nele próprio, até porque, como já o fez notar Vinicius de Moraes, “não há notícias de alguma grande amizade nascida numa leitaria”.
Obrigado!
Mário Negreiros
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